“Com uma mãe costureira, seria de imaginar que tivesse herdado um certo jeito para as agulhas, e sobretudo para a máquina de costura e moldes. Não foi o caso. Mas ficou sempre o gostinho, sobretudo para aplicar técnicas aprendidas na infância e na adolescência, muitas delas aprendidas nas aulas de Trabalhos Manuais. “
Desde espetar um dedo na agulha da máquina a fazer vestidos de bonecas todos tortos…. a máquina nunca foi minha amiga. E agulhas, por muito que me ensinassem e tentasse aprender, além de pregar botões e fazer bainhas, apenas nos bordados (e sobretudo ponto cruz) conseguia fazer algo que me orgulhasse.
E sobretudo depois de ver as colchas que a minha mãe fazia em crochet, as camisolas que as avós faziam em tricot… Ficava aquele (des)gosto de conseguir fazer igual.
Até hoje (ou há pouco tempo atrás!)
A “técnica”, eu já a conhecia desde criança. Tinha sido num tear que tinha conseguido fazer as roupas para as minhas bonecas. O que nunca tinha realmente percebido foi nas potencialidades da mesma….. até hoje.
Ou até há cerca de duas semanas, quando terminei a primeira touca, oferta de Páscoa para a minha mãe… Que como ex-costureira aprovou e usa com orgulho 🙂 E hoje, terminadas e prontas a usar a primeira gola, e a primeira headband.
Porque se artesanato é algo que, com gosto, fazemos com nossas mãos e aperfeiçoamos… nos poucos tempos livres sabe bem criar algo novo, que sabemos ter utilidade não só para nós como para outros.
E os pedidos para novos projectos amontoam-se 🙂
Os próximos são um gorro e camisola de Pai Natal prometidos ao JM, que todos os dias pergunta se estão prontos.
Mas a seguir, quem sabe? Ideias e pedidos não faltam!
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